O médico clínico Humberto Nilo de Araújo Filho, 34 anos, preso na manhã de sexta-feira (23), na avenida João Durval, em Feira de Santana, por policiais do Serviço do Investigação da 2a Delegacia Territorial (DT), acusado de ter estuprado uma jovem de 19 anos, em setembro deste ano, prestou depoimento em instantes e negou ter abusado sexualmente a adolescente. Mesmo assim, o doutor foi indiciado no inquérito e transferido para o presídio da cidade, segundo o delegado Madson Sampaio, responsável pela investigação.
O delegado do caso, tem dez dias de prazo para concluir o inquérito e enviar para a Justiça."Ele nega a violência sexual contra a vítima, nega até que ele havia praticado sexo com ela", explica Sampaio, titular da 2ª Delegacia.
A adolescente de 17 anos namorada do médico também prestou depoimento e confirma a versão do clínico de que os três saíram para se divertir juntos e nada aconteceu. O delegado diz que os boatos de que o médico usaria a namorada menor para atrair outras vítimas são infudados. Ele também diz que até o momento não há nenhum indício de que existam outras vítimas. "O único caso que chegou para nós aqui em Feira é esse", diz. A polícia ainda aguarda um laudo toxicológico para determinar que substância foi usada para dopar a jovem.
O Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) informou que o médico tem inscrição ativa no órgão e que denúncias são apuradas mediante abertura de sindicância. "Os médicos envolvidos são chamados para dar explicações e, havendo indícios de infração ao Código de Ética Médica, abre-se um processo ético profissional. As partes envolvidas terão direito à ampla defesa e contraditório, e se comprovado a culpa de algum médico, ele pode sofrer penas que vão desde a advertência confidencial em aviso reservado até a cassação do direito de exercer a profissão médica". O órgão informa ainda que se alguém se sentir vitimado pela atitude do médico pode denunciar o caso no Conselho.
Leia matéria relacionada ao assunto:
Médico é preso acusado de estuprar paciente
Foto: Divulgação
O delegado do caso, tem dez dias de prazo para concluir o inquérito e enviar para a Justiça."Ele nega a violência sexual contra a vítima, nega até que ele havia praticado sexo com ela", explica Sampaio, titular da 2ª Delegacia.
A adolescente de 17 anos namorada do médico também prestou depoimento e confirma a versão do clínico de que os três saíram para se divertir juntos e nada aconteceu. O delegado diz que os boatos de que o médico usaria a namorada menor para atrair outras vítimas são infudados. Ele também diz que até o momento não há nenhum indício de que existam outras vítimas. "O único caso que chegou para nós aqui em Feira é esse", diz. A polícia ainda aguarda um laudo toxicológico para determinar que substância foi usada para dopar a jovem.
O Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) informou que o médico tem inscrição ativa no órgão e que denúncias são apuradas mediante abertura de sindicância. "Os médicos envolvidos são chamados para dar explicações e, havendo indícios de infração ao Código de Ética Médica, abre-se um processo ético profissional. As partes envolvidas terão direito à ampla defesa e contraditório, e se comprovado a culpa de algum médico, ele pode sofrer penas que vão desde a advertência confidencial em aviso reservado até a cassação do direito de exercer a profissão médica". O órgão informa ainda que se alguém se sentir vitimado pela atitude do médico pode denunciar o caso no Conselho.
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